Catolicismo E Liberalismo No Brasil 1826-1837 Oliveira Revista Caminhos Revista De Ciências Da Religião

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Catolicismo E Liberalismo No Brasil 1826-1837 Oliveira Revista Caminhos Revista De Ciências Da Religião

Thales de Azevedo através da sua tipologia do catolicismo brasileiro, não utiliza a expressão “popular” como restrito às camadas inferiores da população e declara que o catolicismo popular “se expande dos estratos inferiores aos estratos superiores como religião de uma sociedade ou de camadas estruturalmente arcaicas e descontínuas”. Tratar de catolicismo popular é como percorrer pelos labirintos da alma humana, mergulhando na sua intimidade e penetrando nos seus mistérios, perseguindo horizontes, desvendando o sentido mais rico da vida e da morte, do presente e do passado, do real e do imaginário. Esse ao mesmo tempo encarregou-se de fazer uma mistura racial, quando se realizou no Brasil com a fusão de três culturas distintas. O índio, integrado  ver a página , conhecia o segredo das praias e das matas, os perigos, os alimentos, as plantas medicinais. Nos séculos 18 e 19, o iluminismo e revoluções liberais fizeram o Catolicismo perder muito poder em questões políticas. A necessidade de estados laicos levou à restrição da Igreja meramente ao campo religioso.

  • Daí ser responsável pela massa católica mundial se pauta numa conduta de matriz doutrinária e religiosa dos cristãos, com a certeza de ser mediadora para a salvação da humanidade, oferecendo meios, caminhos, verdade, felicidade e até a eternidade.
  • Os jesuítas foram os principais sujeitos dessa cristianização, que contou com a luta contra a cultura indígena, a exploração do trabalho deles e também com a morte de milhares de habitantes do Novo Mundo.
  • Tal diversificação interna, se multiplica o número de seguidores e de instituições, dificulta crescentemente a questão da representatividade e da identidade comum num campo religioso em constante disputa.


Fazendo ressaltar que o movimento comunista se encontrava relativamente organizado, promovendo greves e influenciando a formação de organizações operárias como a UGT - União Geral dos Trabalhadores122. Neste sentido, é sabido que a Igreja Católica combateu doutrinariamente as ideias liberais e a modernidade no século XIX, por meio de documentos papais. Uma fase em que o socialismo ganhava credibilidade entre os industriários como a solução para as questões sociais que emergiam. Nessa concepção, Manoel , apontou que “as ideias republicanas, liberais, socialistas, entre outras, atacavam a Igreja Católica, censurada por suas posturas consideradas de caráter conservadora90. Ou seja, dando a entender a preocupação internacional da Santa Sé com o avanço do socialismo e do comunismo mundo afora.

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A Igreja chama purgatório a esta purificação final dos eleitos que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A vida é um dom de Deus, porém estamos de passagem neste mundo e a qualquer momento podemos perder alguém querido, alguém que amamos. Quem não perdeu é bom estar preparado, pois se existe algo certo na vida, é a morte.

Essas ações, posicionamentos e relações de seus membros, demandam da instituição se diferenciando, influenciando, questionando várias gerações, cultural e socialmente. Assim, do amplo conteúdo de informações, a metodologia alçada buscará gerar ferramentas e fontes para ampliar a Igreja em frentes de pesquisa já tradicionais, como as relacionadas à esfera institucional recente, dedicando a um estudo cotidiano e religioso  para a atuação de representantes do catolicismo e suas formações de religiosidade. Para atender aos objetivos, necessário discorrer acerca da atuação da Santa Sé nos negócios do Estado brasileiro, com base nos órgãos responsáveis pela implantação política interna e de gestão a um plano de expansão, fortalecimento e objetivos para a Igreja Católica no Brasil, pois que originária do período pós-romano.

Inquisição



Doutora em História, docente do Programa de Pós-Graduação em História (PROFHISTÓRIA) e do Curso de Licenciatura em História, Campus Universitário Jane Vanini/UNEMAT/Cáceres-MT. Somos profissionais de diversas áreas e oriundos de diversas regiões do Brasil e de outros países, todos estudiosos do processo de envelhecimento na perspectiva  do ser que envelhece e não unicamente que adoece. Esta nossa filosofia e “atitude” frente ao envelhecimento é o pressuposto para o desenvolvimento da contínua construção de uma “Cultura da Longevidade”.

  • Mas estudos recentes têm submetido a revisão de uma série de episódios históricos tradicionalmente citados como evidências da iniquidade dos eclesiásticos, e a conclusão a que chegam depõem em favor da Igreja.
  • Com base nessa premissa, a Igreja justificava a existência das desigualdades sociais como uma necessidade intrínseca à sociedade, própria de sua essência, como num corpo, cujos órgãos são interdependentes com funções diferentes, na sociedade “não podendo haver capital sem trabalho, nem trabalho sem capital”99.
  • Com tanto poder nas mãos, as autoridades católicas fizeram de tudo para aumentá-lo ainda mais.
  • Observamos diferentes casos empíricos neste sentido, que entrelaçam elementos e significados tradicionalmente católicos e orientais em experiencias hibridas, tais quais o “Zen Católico” e a “Yoga Cristã”.
  • E nestes termos, se procederá, ainda, a instrumentos característicos do objeto da pesquisa, considerando a Igreja romana para o catolicismo, de acordo com a natureza religiosa e política dos cristãos.